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Fundamentos De Medicina Neurolog: Cómo Diagnosticar Y Tratar Los Trastornos Del Sistema Nervioso



Ao final deste curso deverá conhecer os aspectos teóricos e práticos do estudo do líquor, incluindo os seus fundamentos e sua utilização no diagnóstico e tratamento das doenças do sistema nervoso central e periférico. Tal compreensão inclui o entendimento de como as alterações liquóricas são produzidas no contexto fisiopatológico das doenças, como elas são mensuradas através de práticas laboratoriais modernas e confiáveis, gerando uma interpretação ampla de todas as informações potenciais que a análise do líquor pode gerar na prática médica.


Our study has limitations. We surveyed approximately 10% of all adult neurology residents in Brazil, a small number relative to the entire adult neurology trainee cohort in the country. Additionally, we only sampled residents from 14 out of the 20 Brazilian states where there are adult neurology residency program(s). Further, our survey might have suffered selection bias where residents who felt as though they had received inadequate EEG training were more likely to participate in our study. As a result, one needs to be cautious when extrapolating our study data to all residents on a national level.




Fundamentos De Medicina Neurolog




In spite of the established requirements for residency EEG education1, there seems to be a significant lack of comfort interpreting EEG among Brazilian adult neurology residents. Based on our survey data, the two most commonly reported barriers to learning EEG were insufficient exposure and ineffective didactics. We hypothesize that these issues may arise from clinically demanding residency training programs as well as a lack of consistency in teaching and evaluating residents among the programs. Future studies including a larger sample of residents would be warranted to potentially confirm our findings and further analyze underlying issues precluding optimal resident EEG education.


We would like to thank Dr. Carlos Rieder and the Brazilian Academy of Neurology (ABN) for the support and assistance in disseminating the survey among neurology residents as well as all participating residents for their time and enormous contribution.


Para se formar em neurocirurgia é necessário ter o diploma de Medicina, após os 6 anos de graduação este passará pela Residência que geralmente dura em média 5 anos onde terá matérias como Neuropatologia Neurorradiologia, Clínica Neurocirúrgica, Técnica Neurocirúrgica, Anatomia Microcirúrgica , e fundamentos de neurofisiologia clínica. Após a residência o médico receberá certificação de especialista em neurocirurgia, reconhecido pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura), AMB (Associação Médica Brasileira) e CFM (Conselho Federal de Medicina). Estes especialistas são frequentemente requisitados para atuar em conjunto com diversos profissionais da medicina para atendimento de emergência devido seu intenso treinamento em atendimentos de emergência e reabilitação de doenças neurológicas.


No Brasil, a cirurgia do sistema nervoso, tanto central como periférico, tem apresentado inúmeros avanços e devido a globalização e facilidade de acesso a informação acompanha de perto a evolução dos conhecimentos estrangeiros. Atualmente diversas revistas eletrônicas são responsáveis pela propagação de informações relacionadas ao avanço na área neurocirúrgica dentre elas temos as revistas americanas com maior impacto no ramo: "Journal of Neurology, neurosurgery and Psychiatry" (Revista de neurologia, neurocirurgia e psiquiatria), a "Neurosurgery" (Neurocirurgia) e a "Journal of neurosurgery" (Revista de Neurocirurgia).


O sistema neurovisual tem sua origem no bulbo ocular e de forma complexa dirige-se ao mesencéfalo e córtex occipital, a interpretação da imagem utiliza toda a região interna e externa do cérebro. Alterações patológicas, emocionais e distúrbios neurovisuais provocam baixa qualidade de visão, transtornos de foco e dores oculares. Mudanças de hábitos alimentares, sociais, culturais e visuais provocaram grandes alterações no sistema ocular. Atualmente diabetes, hipertensão, neurites, síndrome do olho seco, alergias e distúrbios de aprendizagem são amplamente descritos. Através de uma revisão bibliográfica e artigos indexados na plataforma Scielo, Pubmed, NCHI e Google Scholar, pretende-se demonstrar como a interatividade medicina tradicional chinesa e medicina ocidental podem, em conjunto, cooperar na homeostase do ser humano.


1934: O neurologista português Egas Moniz executa a primeira operação de leucotomia (conhecida como mais tarde por lobotomia). Ele também inventou a angiografia, uma das primeiras técnicas que captava a imagem do cérebro.


Em 1861, o médico francês Paul Broca descreveu o caso de um paciente que chamou de "Tan", pois essa era a única palavra que ele falava. Quando Tan morreu, Broca examinou seu cérebro e descobriu uma lesão na porção interior do córtex frontal esquedo. Essa parte do cérebro passou a se chamada "Área de Broca". Em 1876 o neurologista alemão Carl Wernicke descobriu que a lesão na porção posterior do lobo temporal do hemistério cerebral esquerdo, a Área de Wernicke, também causava problemas de linguagem. Os dois cientistas foram os primeiros a definir com clareza áreas funcionais do cérebro.


De autoria da profa. dra. Irvênia Prada, que elaborou a obra de forma extremamente didática, proporcionando o entendimento e a compreensão da neuroanatomia funcional. Destaca-se, entre outros não menos importantes, capítulo específico que trata da correlação entre o surgimento de alguns sintomas neurológicos e o comprometimento de determinadas estruturas encefálicas, oferecendo aos médicos veterinários que se dedicam à neurologia importantes subsídios para o entendimento de variados processos nosológicos.


O livro Neuro anatomia funcional em medicina veterinária com correlações clínicas está organizado em 16 capítulos precedidos de uma Introdução em que são apresentados alguns conceitos com base epistemológica, passíveis de serem aplicados à Neuro anatomia, e que alicerçam o entendimento do real significado do binômio forma-função.


O capítulo de correlações clínicas faz a relação entre o surgimento de alguns sintomas neurológicos e o comprometimento de determinadas estruturas encefálicas. Portanto, os médicos-veterinários que se dedicam à neurologia, recebem importantes subsídios para o entendimento de variados processos nosológicos. As orientações para estudos práticos do encéfalo representam um recurso didático inestimável aos estudantes. Isto possibilita o entendimento e a memorização da organização espacial das diferentes estruturas neurais, mediante técnicas pedagógicas simples e até divertidas.


Além disso, todo o livro Neuro anatomia funcional em medicina veterinária com correlações clínicas é extremamente didático, proporcionando o entendimento e a compreensão. Trata-se de um livro absolutamente inédito em âmbito nacional e muito provavelmente também no cenário internacional. Portanto, ele vem atender à forte demanda de alunos de graduação, de pós-graduação e de médicos-veterinários clínicos por informações relativas a aspectos morfológicos e funcionais do sistema nervoso dos animais.


Os selos editoriais do Grupo A abrangem todas as áreas do conhecimento técnico, científico e profissional, sempre focando em conteúdo referenciado e atualizado. São mais de 4 mil obras entre livros impressos, eBooks e audiobooks presentes na formação e atualização de estudantes e profissionais de língua portuguesa. Publicamos as mais importantes obras do mundo em diversas áreas, como psicologia, psiquiatria, medicina, enfermagem, fisioterapia, educação, engenharia, cálculo, química, física, administração, marketing, design e muito mais.


Indagações diversas estão presentes na seara do campo psicanalítico na atualidade e, mais ainda, quando se busca estabelecer conversações da psicanálise com outras áreas do conhecimento. Sobre a relação entre psicanálise e medicina, Moretto (2001, p. 61) fala de uma antinomia radical:


Encontra-se quem fique nos extremos de uma biologia e uma psicanálise ortodoxas, que não se ampliam; por outro lado, há quem se proponha a pensar sobre o novo e dar espaço ao instituinte de forma contextualizada e histórica. Nessa direção, o debate sobre o humano poderia envolver muitos profissionais, assim como as noções de sujeito e subjetividade, a epistemologia e o campo teórico-técnico da psicanálise teriam muito a contribuir para outras áreas do conhecimento, como a neurologia. Nem todas essas dimensões, contudo, serão debatidas neste escrito.


Para Santos et al. (2004), o médico não enxerga o corpo do sofrimento erógeno da psicanálise. A medicina utiliza os aparatos sofisticados da ótica. É necessária, por outro lado, a perspectiva do ouvir.


Nesse ínterim, indaga-se aqui: tais perspectivas do conhecimento são irreconciliáveis na atualidade? O ser humano não expressa em seu sofrimento supostamente orgânico-neurológico, seu psicodinamismo, as rugas e as flores que a arquitetura de sua história ou biografia crava nas relações com o corpo, as pessoas e o mundo? Não seria necessária uma visão ampliada que articule as contribuições da psicanálise com as da neurologia, uma visão integrativa do conhecimento para a compreensão aprofundada de pessoas com cefaleias, Alzheimer, Parkinson, acidente vascular cerebral (AVC), epilepsia, entre tantos outros exemplos?


Concepções de inconsciente, infantil, linguagem, história de desenvolvimento psicossexual, metapsicologia freudiana, compulsão à repetição e contribuições sobre compreensão da personalidade, psicopatologia, gozo com o sintoma e escuta clínica ampliada são alguns dos ingredientes psicanalíticos teóricos e técnicos que podem dialetizar ou dinamizar o trabalho na medicina e, mais especificamente, na neurologia. 2ff7e9595c


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